'Viagem que não vai e que não volta; barco lento, sem pressa, sem direção, esperando a busca pé a pé do meu tesouro. Os olhares eram pensativos, alguns pessoais já outros, comuns como os laços vermelhos e de veludo que apenas enfeitam o presente. Minhas mãos ainda tocam as águas que se movimentam, e o 'sonho' não está mais na padaria, mas na palma da minha mão em dezembro, do dia 06. Nada é necessário afinal tudo é hábito, opa, se tudo que é hábito vira uma necessidade: Blog preciso da minha dose de você! Chegou dezembro, chegou você - SONHO de doce de leite.’
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